Violência do game Silent Hill ganha realismo
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O jogo explora a experiência militar de Alex, principalmente nos combates, em movimentos ofensivos, defensivos e até mesmo em esquivas.
Ele é capaz de manejar armas e ganchos com cordas, o que será essencial para se manter vivo. Tal talento é uma novidade de Homecoming, pois os personagens anteriores não eram tão preparados.
A lanterna e o rádio, itens clássicos que não apareceram na versão anterior, estão de volta. Homecoming usa a escuridão para passar a sensação de medo, logo a lanterna é praticamente auto-explicativa. Já o rádio funciona como uma espécie de radar, pois Alex ouve interferências toda vez que há uma criatura por perto.
Horror real
No PS3 e Xbox 360, o game não apenas oferece gráficos de qualidade inédita para a série, especialmente efeitos de iluminação, mas também um especial cuidado com a física, que torna os cenários mais verossímeis e interativos. Durante os combates, ao esbarrar em uma mesa, por exemplo, o objeto vai se movimentar como aconteceria na vida real.
As melhorias também são visíveis na inteligência artificial dos monstros, que são capazes dar dar muito trabalho até serem abatidos.
Há também quebra-cabeças que dão um toque cerebral à mecânica de jogo e ainda desenvolvem a trama. A trilha sonora é de Akira Yamaoka, responsável pelas músicas de diversos títulos da Konami.
O jogo, que será distribuído no Brasil pela Synergex, tem um apelo voltado ao público maduro, por isso foi classificado para maiores de 17 anos nos EUA, na Austrália foi banido por causa do conteúdo violento. Para quem tem nervos de aço, jogar o game sozinho à noite renderá fortes emoções.
Fonte: Folhaonline
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