Jogo Comand e Conquer Red Alert 3

Russos com sotaque típico e a ajuda de ursos avançam contra o exército japonês, que soube utilizar seus engenheiros de jaleco e veículos anfíbios para dominar pontos-chave do campo de batalha e garantir recursos para levantar o império.

No meio do caminho, diversas referências à Guerra Fria, comunismo, evolução tecnológica e conflitos ideológicos. Com esses detalhes culturais, atores de Hollywood e referências à geopolítica, "Red alert 3" reúne Rússia, asiáticos e ocidentais na III Guerra Mundial.

Trata-se da versão moderna de uma das principais séries dos games de estratégia, da linhagem "Command & Conquer", em que o jogador administra bases, coleta recursos e comanda exércitos para cumprir determinados objetivos.
 Mínimos detalhes
"Red alert 3" tem bastante em comum com seu primo-irmão: "Command & Conquer 3: Tiberium wars", lançado em 2007. Dessa vez, porém, a caracterização dos exércitos dá vida nova às batalhas.
Cada facção (russos, americanos, japoneses...) tem seu próprio sotaque e ganha vida com uniformes, armas, unidades e estratégias bastante detalhadas.
Comandando o exército russo, por exemplo, você pode desenvolver suas bases até liberar armas especiais como o "golpe do satélite". A tática é simples, e revela o espírito impiedoso do exército vermelho: você desliga um satélite em órbita e ele... desaba em pedaços sobre a base inimiga.

As tropas contam com engenheiros, usados para capturar unidades inimigas, veículos de transporte, tanques e unidades anti-aéreas, entre diveras outras opções que surgem de acordo com o avanço tecnológico.
Assim como em "Tiberium wars", "Red alert 3" tem visual caprichado e cenários envolventes que criam uma guerra convincente. A dinâmica de jogo privilegia a ação, mas é prática o bastante para ser entendida por novos jogadores, sem "alienar" os velhos fãs que gostam de explorar os mínimos detalhes.
Versão de testes do jogo que chega em outubro.
Fonte: g1