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domingo, 31 de agosto de 2008

Os 10 piores games de todos os tempos

Os 10 piores jogos foram ranqueados com base em fatores complexos, precisos e científicos, procurando por coisas como jogabilidade ruim, estética grosseira, criadores sem a mínima idéia do que fazer, conceitos mal acabados e impacto negativo geral na humanidade; ainda foram considerados a quantidade de comentários impublicáveis recebidos sobre algum título em particular. Prepare-se.

1 - E.T.: The Extra-Terrestrial (Atari, 1982) Plataforma: Atari 2600  Não importa como seja classificado, E.T. foi um produto tenebroso que merecia ser enterrado (e ao que tudo indica o foi, tão rápido quanto seu lançamento).
O desenvolvimento feito às pressas ficou evidente na tela. Todos os que opinaram sobre o jogo destacaram os buracos em que o jogador, controlando o E.T., caía e podia depois levitar para sair dele, o que deixava o game pateticamente monótono. Não houve nenhum comentário sobre o fato de o game ser imprimível, exceto este: “Famosamente ruim”.
A aposta da Atari ainda não foi saldada. Menos de 40% dos cartuchos foram vendidos, o que causou um rombo financeiro que resultou na bancarrota da Atari em 1984.
  
2 - Super Columbine Massacre RPG (Danny Ledonne, 2005) Plataforma: Windows Um jogo dos mais recentes, o Super Columbine Massacre RPG (ou SCMRPG) recriou o massacre realizado pelos amigos Eric Harris e Dylan Klebold no colégio Columbine, em Littleton, Colorado, sob a perspectiva dos dois adolescentes perturbados. O conteúdo do jogo deriva das cenas de vídeo do acontecimento, do diário da dupla e cita várias figuras da mídia. O criador, Danny Ledronne, se esforçou para dar um ar de verossimilhança (mas que o jogo Super Columbine Massacre RPG é pavoroso, disso não há dúvida).
 3 - Custer's Revenge (Mystique, 1982) Plataforma: Atari 2600
Custer’s Revenge, game que estrelava o quase completamente nu General Custer (ele vestia somente botas e chapéu) e uma também quase completamente nua mulher nativa americana (ela trajava uma bandana com penas). Sua tarefa era guiar Custer através de uma chuva de flechas e um campo de cactos para alcançar a mulher e fazer acontecer “aquilo” que se espera de uma produção da Swedish Erotica.
O jogo não era só desnecessariamente difícil e o objetivo final questionável em diversos aspectos, mas os gráficos rudes do jogo davam a impressão se estar controlando uma versão bizarra do Lego.  
4 - Daikatana (Eidos Interactive, 2000) Plataformas: Windows, Nintendo 64, GameCube  Diversas pessoas citaram esse game como sendo sua escolha para o pior de todos, sem hesitação em enfatizar sua estonteante mediocridade. Alguns inclusive ficaram consternados com a natureza estereotipada dos personagens.
Considerando a seqüência das pobres versões demos lançadas durante os estágios de produção, o resultado não deveria ser surpreendente assim. E se pensar nos 25 milhões de dólares gastos nos dois primeiros anos de desenvolvimento... Nem é preciso dizer que tudo o que restou no fim foi prejuízo.
5 - Pac-Man (Atari, 1981) Plataforma: Atari 2600 Na época em que muitos dos atuais gamemaníacos estavam crescendo (o início dos anos 1980) conseguir um jogo de Atari era um desafio, isso porque o acesso à eles não era fácil como nos EUA. E quem conseguia obtê-los adquiria geralmente um título mais antigo. O Pac-Man era o jogo de arcade mais fantástico da época, e ter uma versão dele em casa era questão de necessidade, não de vontade. Esforços não foram medidos por jogadores de todo o mundo para conseguir o título o quanto antes.
E quão frustrado foi todo este esforço assim que o cartucho era ligado no console: nada no jogo se assemelhava ou soava como a versão de arcade, nem mesmo o Pac-Man  tinha aquele visual de pizza com um pedaço faltando, sem contar que a sua marca registrada, o “waka waka waka” tinha vira um rangido “bonk bonk bonk”. Os fantasmas na tela iam e vinham o tempo todo devido as capacidades gráficas limitadas do 2600.
O Pac-Man de 1981 ainda ganha alguns pontos pela arrogância da empresa: a Atari achava que somente o fato de poder ter um jogo Pac-Man em casa era o suficiente para estimular as pessoas a comprarem o cosole 2600. Resultado,foram fabricados 12 milhões de cartuchos para abastecer os 10 milhões de consoles existentes na época.
6 - Smurf Rescue (Coleco, 1982) Plataformas: ColecoVision, Atari 2600 Você controlava um Smurf numa jornada para resgatar a sua adorada Smurfette. Era preciso andar por cenários de “telas” (aparentemente o perigo não era grande, já que o ritmo do seu Smurf era vagaroso demais) desde sua vila até o castelo do Gargamel, pulando alguns obstáculos. Contudo, era preciso ser calmo como um santo para completar o jogo. Arrancar, sem querer, a ponta de uma erva daninha fazia o seu Smurf morrer instantaneamente.
Muitos especulam o que Peyo, o criador dos Smurfs, pensaria no “bônus” escondido no jogo: voltar brevemente à última tela do jogo fazia as roupas da Smurfette desaparecerem. Uma obscenidade num jogo infantil pode ser agressiva, mas não tão desagradável quanto jogar o detestável Smurf Rescue.
7 - Shaq Fu (Electronic Arts, 1994) Plataformas: Sega Game Gear, Sega Genesis, Super Nintendo, Amiga, GameBoy 
Lançado no boom dos jogos de luta, o Shaq Fu era bem parecido com o Mortal Kombat ou qualquer um dos jogos disponíveis até então. Exceto pelo fato de que o jogo ser meticuloso demais: era preciso atingir o oponente no ponto exato para causar algum dano real. Sem falar no fato de ver Shaquille O'Neal lutando com uniforme de basquete. O game ainda vinha acompanhado de um CD com o single de um álbum de rap, claro, tudo by Shaquile O’Neal.
8 - Make My Video (Digital Pictures, 1992) Plataforma: Sega CD Quem já aspirou à carreira de diretor de vídeoclips deve ter jogado este game. Apresentando Mark Wahlberg (na época na alcunha de Marky Mark), Funky Bunch, Kriss Kross, C+C Music Factory e os roqueiros australianos do INXS, o game permitia a criação de vídeos usando clips embutidos e efeitos de vídeo. Mas nada de deixar a criatividade rolar solta, a visão artística ficava limitada aos clips embutidos e alguns toscos efeitos de vídeo, bem como ditar as especificações de conteúdo solicitadas no começo de cada novo ciclo.
Logicamente, há quem diga que era praticamente como ser um verdadeiro diretor de vídeos musicais, exceto pelo dinheiro e pelas festas reluzentes. O problema maior é que mesmo que algo decente fosse criado, não era possível gravar para posteridade, a não ser que o seu Sega CD fosse conectado ao videocassete.
9 - Prince of Persia: Warrior Within (Ubisoft, 2004) Plataformas: PlayStation 2, Xbox, GameCube, Windows, Celular, PlayStation Portable (como Prince of Persia: Revelations) Desde o primeiro Prince of Persia em 1989, o mundo ficou encantado com a atmosfera, história e design do jogo. Entretanto, o Prince of Persia: The Sands of Time de 2003 inaugurou o declínio da franquia. Para aumentar o apelo do jogo, a Ubisoft optou por uma fórmula comprovada de violência, sexo e barulho. O novo, e irritante, Prince era mais ofensivo, a quantidade de sangue aumentou, as personagens femininas foram erotizadas e a trilha sonora original, que era baseada em música persa, foi substituído pelo hard rock. Veja o pertinente comentário: “o Warrior Within pegou tudo o que o Sands of Time tinha de bom e jogou no lixo”. O jogo vendeu bem, mas o aperfeiçoado sistema de combate deve ter ajudado bastante. Mas o sucesso teve seu preço: a Ubisoft perdeu muitos daqueles que ajudaram a fazer o primeiro Prince of Persia tão popular.
10 - Elf Bowling (NStorm, 2005) Plataforma: Nintendo DS Lembra que no fim de 1999 uma empresa chamada NStorm lançou um jogo gratuito de Windows batizado de Elf Bowling? A produtividade do mundo declinava enquanto as pessoas jogavam “só mais uma rodada”, na qual o Papai Noel lidava com uma disputa trabalhista usando seus ajudantes como pinos de boliche. Quem não se lembra de ter passado esse jogo para os colegas durante o trabalho?
E quem se lembra de ter sequer pensado no jogo novamente depois de tê-lo experimentado por uma semana, talvez um dia? Os games desaparecem depois de um tempo, isso é natural; mas 24 horas deve ser o recorde que esse game estabeleceu. Então, como diabos alguém pode pensar em lançar uma versão do jogo para DS seis anos depois que a onda dos elfos-pinos se foi?
Este é apenas um resumo do que foi publicado no IDGNOW.

6 Comentários:

Anônimo disse...

O jogo que mais detestei foi o Sherwood Dungeon.
Não tem qualidade,diria até, que, de jogo não tem nada,está mal feito,não tem estrutura,pior ainda, eles ensinão as crianças a roubar o cartão de crédito aos pais.
Com isto tudo faço aqui um alerta,para os pais que desconheçem este jogo.

Anônimo disse...

como assim prince of persia?


eh um otimo jogo sim

nao se compara aos otros da serie

mas tbm nao eh m dos 10 piores de todos os tempos

Anônimo disse...

Pac man é uma lenda :/ assim como mario , n sei pq vc boto ai

Anônimo disse...

Como assim??? Pac-man???? é um classico. Por que você colocou ai???? Você é MALUCO!!! *_*

Anônimo disse...

AFF ESSE ANOMIMO QUE FALOU DO SHERWOOD DUNGEON É UM LOCO TALVEZ NEM SABE JOGA SE AS CRIANCONHAS PEGAM O CARTAO DE CREDITO PRA COMPRAR PET DE 15 REAIS CONCERTEZA NAO SAO CRIANCONHAS PORQ CRIANÇINHAS NAO SABE COMPRAR COM CARTÃO OK DÃAAAAA!!
E OUTRA ME PROCURA NO /TELEPORT1 /JOIN40 FALA Q VC EO ANONIMO DO SITE Q FALOU MAL DO SHERWOOD VOU TE METE A PORRADA SEU ESCROTO.

Anônimo disse...

ele nem falou sobre criancinhas seu retardado

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